Padrão para Tratamento de Reincidências

 

Procedimento acertado com a Vivo (Elio e Eder) no dia 30/08/06 em função dos erros de procedimentos no tratamento de eventos reincidentes.

 

Vivo está cobrando maior comprometimento da Seicom no tratamento de eventos reincidentes.

 

Técnicos não devem assumir a responsabilidade em fechar eventos reincidentes. Após os procedimentos básicos que serão definidos neste documento, o técnico deve solicitar ajuda de suporte externo, inclusive da Vivo.

 

 

Em caso de BTS 100% fora reincidente

 

BTS’s com meio de transmissão total ou parcial da BRT

Na primeira queda:

 

ü  Verificar alarmes prévios no OMC, desde a meia-noite;

ü  Verificar se houve outras quedas/alarmes em conjunto;

ü  Verificar alarmes do rádio (Ericsson ou NEC V4) e startar a performance;

ü  Descrever os resultados no fechamento do evento. Exemplo: Não houve alarmes antes da BTS cair e não houve coincidência com outras BTS’s; Se houver coincidência, mencionar no fechamento do evento quais as BTS’s (sigla) que também caíram.

 

Obs.: No caso de quedas em conjunto de BTS da BRT:

ü  Mesmo que as BTS’s já tenham voltado, abrir protocolo para registro na BRT e possibilitar cobrança futura da Vivo;

ü  Identificar a causa das quedas e colocar no fechamento do evento; Ex.: Rompimento de fibra na localidade tal, comutação do anel tal,etc.

 

Na segunda queda:

 

Caso não tenha histórico de falha de transmissão (alta capacidade) no caso de uma fibra ou SDH com defeito:

ü  Efetuar teste ponta-a-ponta de 30 minutos, mesmo que a BTS tenha voltado;

ü  Verificação básica da BTS:

ü  Reaperto do punch block;

ü  Identificar alarmes locais;

ü  Verificar conexão do RJ-45 no balum e recrimpar o RJ utilizando o alicate apropriado;

ü  Inverter os fusíveis do span;

ü  Testar o jumper local com PFA-35;

ü  Verificar se instalação da BRT está no padrão acertado com a Vivo (região oeste):

ü  Modem 4 fios utilizando apenas 2 e com mais 2 de backup;

ü  Cabo multipares que vem da rua deve estar aterrado dentro do bastidor onde está o modem;

ü  Os pares metálicos devem passar por um bloco com fusíveis;

 

Caso não tenha encontrado nada:

ü  Fechar o evento e descrever os testes;

 

Caso encontre erros ou S.I.A:

 

ü  Tentar contato com o técnico da BRT;

ü  Se, após 30 minutos após a abertura do protocolo o técnico da BRT não der retorno, informar a Vivo com o número do chamado;

ü  Aguardar manutenção da BRT;

ü  Novo teste de 30 minutos ponta-a-ponta;

ü  Fechamento do evento informando tudo o que foi feito;

 

BTS’s com meio de transmissão total ou parcial da Vivo

 

Na primeira queda:

 

1)    Verificar alarmes prévios no OMC, desde a meia-noite;

2)    Verificar se houve outras quedas/alarmes em conjunto;

3)    Verificar alarmes do rádio (Ericsson ou NEC V4) e startar a performance;

4)    Descrever os resultados no fechamento do evento. Exemplo: Não houve alarmes antes da BTS cair e não houve coincidência com outras BTS’s; Se houver coincidência, mencionar no fechamento do evento quais as BTS’s (sigla) que também caíram.

 

Na segunda queda:

 

Caso não tenha histórico de falha de transmissão (rádio com nível baixo ou SDH com problema conhecido):

1)    Efetuar teste ponta-a-ponta de 30 minutos, mesmo que a BTS tenha voltado;

2)    Verificação básica da BTS:

ü Reaperto do punch block;

ü Identificar alarmes locais;

ü Verificar conexão do RJ-45 no balum e recrimpar o RJ utilizando o alicate apropriado;

ü Inverter os fusíveis do span;

3)    Testar o jumper local com PFA-35;

4)    Verificar performance do rádio para ver se entrou algum erro ou ocorreu algum alarme significativo;

5)    Acionar o técnico na CCC para testar o jumper local;

6)    Caso não tenha encontrado nada:

ü  Fechar o evento e descrever os testes;

ü  Fazer relatório para o coordenador descrevendo todas as atividades executadas para que ele inicie um histórico desta BTS;

 

7)    Caso encontre erros ou S.I.A:

ü  Efetuar a manutenção no meio de trnsmissão conforme procedimentos padrão:

ü  Verificação de nível de recepção dos rádios;

ü  Verificar possíveis alarmes nos rádios (utilizar a gerência PDH no CSM, se possível);

ü  Caso o circuito volte ao normal sem uma explicação plausível, criar rota redundante até a CCC, testar e fazer a migração;

 

Caso não tenhamos alarme de placa, não trocar nada;

 

Na terceira queda em diante:

 

ü  Não fechar o evento sem a autorização da Vivo.

ü  Informar tudo o que já foi feito nesta BTS com datas precisas.

ü  A partir da 3ª queda será feito um tratamento online com a Vivo para definir procedimentos;

ü  Iniciar troca de placas da BTS . No caso de 614 trocar apenas a M1. No caso de 4812 comutar a GLI ou trocar (no caso de ter apenas uma);